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Por dentro da criação e arquitetura de um aplicativo de saúde

Por dentro da criação e arquitetura de um aplicativo de saúde

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Equipe de tecnologia detalha os desafios, tecnologias e ferramentas utilizadas no desenvolvimento de um aplicativo voltado à saúde da mulher


Este artigo foi escrito por três autoras e autores, e todos nós integramos a equipe de tecnologia da Theia. O produto da startup foi pensado para oferecer uma experiência de saúde “fora da curva”.


Tendo a tecnologia como fator potencial de disrupção, a nossa equipe precisa pensar soluções que possam ser escaláveis, flexíveis e otimizadas para estruturação de dados. Ao mesmo tempo que buscamos esse objetivo, precisamos garantir a criação de um sistema que esteja sempre disponível e pronto para se conectar com todo o ecossistema de provedores de serviços de saúde.    


Nas últimas semanas, foram dados passos importantes em direção a essa revolução com o lançamento do Theia App nas lojas Google Play e App Store, para que pudéssemos melhorar a experiência das nossas clientes e criar mais um ponto de contato, estendendo as funcionalidades que já temos atualmente na versão web.


Para não descrevermos somente o conceito e o produto, vamos contar um pouco dessa jornada tecnológica cheia de estímulos, insights e experiências.


Primeiramente, definimos quatro desafios para, em seguida, pensarmos e aplicarmos um conjunto de ferramentas tecnológicas:


Desafios para criar o app


Agilidade em testar novas funcionalidades: o primeiro obstáculo a ser superado foi o de validar uma solução de maneira rápida. A meta consistiu em provar a entrega de valor num curto período, tendo como foco o alcance de resultados para os clientes e para o negócio.


Fazer um produto flexível a mudanças: o segundo desafio foi o de criar um produto digital capaz de se adaptar com facilidade às melhorias constantes e novas versões.


Experiência e engajamento de clientes: além de possibilitar o uso de ferramentas exclusivas para engajamento, como notificações, por exemplo, o app teria que garantir a melhor performance, acessibilidade e robustez de interface para os usuários.


Posicionamento: tínhamos em mente que o mercado mobile segue em crescimento exponencial, e mais da metade da população mundial está engajada de alguma maneira nesse canal. Além disso, sabíamos que os apps costumam a ter uma taxa de conversão de até 300% a mais do que as versões web. Assim, orientamo nossa estratégia ao valor que nosso app poderia trazer para o crescimento da Theia.


Definindo a tecnologia


Para cumprir esses desafios, decidimos apostar nossas fichas numa tecnologia que tem se tornado cada vez mais comum no mercado, o Flutter.


Sendo um kit de desenvolvimento de software (ou SDK do inglês Software Development Kit) para criação multiplataforma, o Flutter foi lançado pelo Google em 2017, tendo como uma de suas maiores vantagens a possibilidade de se criar aplicativos Android e iOS com um único código.             


Diferentemente de ReactNative, e outras tecnologias de desenvolvimento híbrido, o Flutter não necessita da ponte com o nativo para construir seus componentes, sendo, assim, mais performático que as outras tecnologias.


Além disso, o Flutter conta com widgets próprios já fornecidos pela SDK que permitem um desenvolvimento mais rápido, além de possibilitar a personalização de componentes UI, garantindo a consistência visual entre plataformas.