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Hospital é o primeiro no Brasil a implementar tecnologia de identificação em maternidade

Hospital é o primeiro no Brasil a implementar tecnologia de identificação em maternidade

Tecnologia de biometria da Griaule é usada para registrar e cadastrar a imagem da palma da mãos dos recém-nascidos para prevenir troca de bebês

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O Ministério da Saúde editou uma portaria tornando obrigatória a identificação biométrica de todos os recém-nascidos brasileiros. De acordo com a portaria, as imagens devem constar na Declaração de Nascidos Vivos, documento que é utilizado para retirar a certidão de nascimento, e serem armazenadas no cartório quando a criança for registrada.

 

“O Hospital da Polícia Militar, em Belo Horizonte, é o primeiro no Brasil a implementar a identificação biométrica de recém-nascidos. Os dedos do bebê ainda são muito pequenos o que dificulta a coleta das impressões digitais para fins de identificação. Os recém-nascidos também são muito parecidos, apenas com uma foto é muito difícil identificar qual bebê pertence a qual mamãe.”

 

A solução encontrada foi adotar a tecnologia Griaule, que registra a imagem da palma da mãozinha do bebê.  João Weber, director da Griaule, falou um pouco sobre a nova tecnologia, “Os dedos dos recém-nascidos são muito pequenos, as papilas das digitais são muito próximas. Já a impressão palmar é muito maior. Dá para extrair muito mais informação para identificar e registrar o recém-nascido”.

 

A solução tecnológica da Griaule envolve um software que coleta as impressões palmares dos bebês e as armazena no sistema, onde são comparadas às impressões dos outros bebês para garantir sua identidade.

 

“Ainda na sala de parto, as mãozinhas do bebê são registradas por um leitor, que automaticamente as vincula as imagens à identidade da mãe ou responsável. Nenhum bebê pode ser retirado da maternidade sem ser passar pelo reconhecimento biométrico,” diz Weber.

 

O diretor da Griaule ainda ressalta os benefícios da nova tecnologia, “As vantagens do reconhecimento biométrico não se limitam aos recém-nascidos. Uma vez que a impressão palmar de uma criança está registrada, é possível identificá-la anos mais tarde”.