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Setor Financeiro lidera implantação de nuvem híbrida

Setor Financeiro lidera implantação de nuvem híbrida

Relatório anual da Nutanix pesquisou 2.650 decisores de TI e revela que 71% das empresas de serviços financeiros migraram cargas de trabalho para nuvem

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A Nutanix anunciou essa semana os resultados consolidados do relatório Enterprise Cloud Index Report, que mensurou os planos das empresas financeiras para adotar nuvens privadas, públicas e híbridas. O relatório constatou que o setor financeiro supera todos os outros setores em implantações de nuvem híbrida – hospedando cargas de trabalho em nuvem pública e privada -, mas é superado por outros no uso de vários serviços de nuvem pública. Para o relatório, foi feita pesquisa com 2.650 decisores de Tecnologia da Informação e abrangeu as seguintes geografias: Américas; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); e região Ásia-Pacífico (APJ).

 

A maioria das empresas de serviços financeiros deve seguir requisitos de regulamentação e mandatos governamentais. Não é de surpreender que 60% dos entrevistados tenham apontado a segurança como a maior influência nas estratégias futuras para nuvem. Além disso, como muitas organizações lutam para migrar cargas de trabalho entre ambientes, as empresas de serviços financeiros têm a porcentagem mais alta de datacenters tradicionais fornecendo aplicações importantes (59%). No entanto, diante da transformação digital, o setor enfrenta uma pressão crescente para modernizar a TI e tornar os serviços mais convenientes para os usuários finais. Juntos, esses fatores explicam por que quase 18% das empresas financeiras implementaram a nuvem híbrida, enquanto 51% planejam transferir o investimento para a nuvem híbrida em três a cinco anos.

 

“A transformação digital do setor financeiro está impulsionando agressivamente a modernização do datacenter e a adoção da nuvem”, disse Greg Smith, vice-presidente de Marketing de Produto da Nutanix. “Planos ambiciosos, mas necessários, de transferir investimentos para nuvens híbridas demonstram claramente que as empresas financeiras reconhecem os benefícios óbvios. Com a infraestrutura de nuvem híbrida, as empresas financeiras podem aproveitar a mobilidade de aplicativos entre nuvens e obter maior controle de seus gastos com TI, mantendo a confiança na segurança de seus dados”.

 

Os resultados adicionais do relatório deste ano incluem:

 

  • A flexibilidade de mover aplicações conforme necessário é fundamental. Quase 3/4 das empresas financeiras pesquisadas (71%) compartilharam seus planos de mover um ou mais aplicações em execução em uma nuvem pública de volta ao local. No setor de serviços financeiros, os requisitos regulatórios estão em constante evolução, o que significa que as empresas devem acompanhar as mudanças nos regulamentos que determinam onde essas empresas podem armazenar e gerenciar seus dados. Os entrevistados também classificaram a nuvem híbrida como o modelo operacional de TI mais seguro (27% do tempo), sinalizando a importância da flexibilidade, juntamente com a segurança, neste ambiente em constante mudança;

 

  • O futuro do trabalho e da transformação digital desempenha um papel nas decisões de infraestrutura dos setores financeiros. Os serviços financeiros selecionaram “suporte para usuários remotos/ filiais” como motivador para decisões na nuvem em quase 30% das vezes, uma porcentagem significativamente maior do que as médias entre setores, apontando para o cenário cada vez mais remoto do local de trabalho e o papel da transformação digital no cliente experiência. No curto prazo, os entrevistados listaram a falta de adoção decorrente de preocupações com ferramentas emergentes para gerenciar ambientes híbridos (66%), falta de habilidade em nuvem híbrida (30%) e falta de habilidade em desenvolvimento nativo da nuvem (23%);

 

  • Segurança é fundamental para conformidade e regulamentação. Os dados mostraram que as empresas financeiras estão executando a maior porcentagem de datacenters hoje, com pouco mais de 59% delas adotando essa estrutura. A contabilização dessa tendência se deve, em parte, à insatisfação com a nuvem pública, com apenas 39% das empresas de serviços financeiros relatando que os serviços em nuvem pública estavam atendendo completamente às suas expectativas.