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MPSC sinaliza expansão do Laboratório de Dados

MPSC sinaliza expansão do Laboratório de Dados

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A ideia é que a inteligência analítica chegue cada vez mais a outros usuários, para apoiá-los na tomada de decisões estratégicas


O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) vem reforçando a importância da inovação e dos dados no setor público. Reconhecendo o impacto do uso do Business Intelligence (BI), o órgão conta com o Grupo Toccato, excelência em estratégia de dados e com expertise em transformar dados em decisões, na evolução do Laboratório de Dados, estruturado para que as decisões tomadas sejam cada vez mais assertivas.


Hoje, toda a análise de dados é feita na solução da multinacional referência em Data Analytics Qlik, que fornece a base para inteligência analítica do MPSC. “A plataforma é o alicerce do Laboratório de Dados. Toda nossa estrutura de engenharia de dados é feita no BI, de instituições externas, construção de dashboards, automatização de relatórios à disponibilização dos dados do nosso portal, entre outros pontos. Está sendo muito importante avançarmos a inteligência analítica e inclusive estamos em uma fase de ampliação do acesso para mais usuários”, explica Fernando Augusto Schmitz, Chefe de Inteligência de Negócios do MPSC.


O Grupo Toccato foi o responsável pela implementação da Qlik e, agora, atua de forma direta na expansão do Laboratório de Dados, apoiando na democratização da informação.


“Cada vez mais, a necessidade de levar conhecimento e informações concretas a todas as áreas corporativas se mostra fundamental. Os dados são insumos valiosos, que devem ser acessados por todos os setores. A iniciativa do MPSC mostra que o governo catarinense está atento à evolução do mercado, entregando meios para que insights relevantes sejam obtidos por todos os colaboradores”, comenta Guilherme Tavares, CEO do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) do Grupo Toccato.


Mais de 700 usuários já possuem acesso à ferramenta, mas a expectativa do órgão é que esse alcance seja expandido. “Apesar de termos muitos usuários ativos, buscamos ampliar isso para democratizar as informações. O Ministério Público vê o BI como algo muito estratégico e estamos no processo de dar liberdade, para que o usuário aplique seu conhecimento de negócio por meio da tecnologia, para utilizar dados e responder perguntas que aparecem no cotidiano operacional de cada um”, ressalta Schmitz.