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Banco Senff lança serviço de pagamento com uso de reconhecimento facial

Banco Senff lança serviço de pagamento com uso de reconhecimento facial

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O processo proporciona agilidade e segurança: é à prova de fraudes e nove vezes mais rápido que o uso tradicional de cartões


O Banco Senff lança no mercado varejista o pagamento por reconhecimento facial. O sistema permite maior segurança e agilidade no atendimento, reduzindo filas e evitando fraudes.


O setor de Inovação do Grupo começou os estudos do projeto no fim de 2019, quando ainda não se tinha ideia de que o mundo enfrentaria uma pandemia, tornando ainda mais evidentes as vantagens desta inovação, que passa a ser muito mais do que um avanço tecnológico e uma facilidade para o consumidor.


“Atualmente, trata-se de uma necessidade que vem ao encontro da segurança que o consumidor e o lojista precisam. O processo todo é mais seguro e evita filas, já que toda a operação dura poucos segundos. Chega a ser nove vezes mais rápido do que a transação normal com cartão”, explica Leopoldo De Paula Senff, presidente do Banco.


Além da praticidade, Senff destaca a segurança do sistema, considerado impossível de ser fraudado. A possibilidade de redução das filas na hora do pagamento, graças à agilidade do processo, é apontada como uma das principais vantagens, especialmente em varejos como supermercados e farmácias, que costumam ter maior aglomeração de pessoas no caixa.


O reconhecimento facial já é bastante utilizado em outros países, especialmente na China. O processo, feito por meio da solução da empresa catarinense Payface, é simples: basta que o usuário do cartão Senff faça o cadastramento de imagens do seu rosto. O próprio sistema atualiza as imagens, na medida em que novas transações são feitas.


Daisy Moroz, gerente de Inovação e de Projetos Estratégicos da companhia, explica que essa tecnologia é o que há de mais moderno em termos de segurança e agilidade em transações comerciais. “Não é necessário tocar em cartão, no celular ou em qualquer outro dispositivo ou mesmo ter contato humano, o que minimiza riscos sanitários”, comenta.