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Black Friday deve movimentar R$ 2,19 bi no e-commerce brasileiro

Black Friday deve movimentar R$ 2,19 bi no e-commerce brasileiro

Expectativa da Ebit é que o número de pedidos suba 7,7%% e o tíquete médio seja de R$695; data é a mais importante do ano para o varejo eletrônico no País

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As vendas da Black Friday deverão atingir R$2,185 bilhões, alta de 15% na comparação com 2016, aponta o monitoramento da Ebit, empresa referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro. A estimativa é que o número de pedidos suba 7,7%, de 2,92 milhões para 3,1 milhões, e o tíquete médio deverá ser de R$695, alta de 6,4%.

 

A Black Friday, que neste ano acontecerá no dia 24 de novembro (última sexta-feira do mês), é a principal data do calendário do e-commerce. Por conta dos descontos oferecidos especialmente para a data, as lojas virtuais registram em 2016 um movimento médio 20 vezes maior do que em um dia comum. “A expectativa de crescimento está baseada no aumento do número de consumidores virtuais e na melhora do cenário econômico com controle da inflação, diminuição da taxa de juros e o índice de desemprego. O consumidor está mais confiante  de que o pior da crise já passou, por isso deve usar parte do 13º salário para comprar na Black Friday”, explica Pedro Guasti, CEO da Ebit.

 

Uma pesquisa desenvolvida pela Ebit para entender o comportamento dos consumidores virtuais no evento aponta que 81% dos entrevistados pretendem consumir durante a Black Friday. “A data ainda tem muito para crescer no país. Prova disso é que 38% dos consumidores falam que não compram porque não acreditam nos descontos. Com a consolidação da Black Friday, a tendência é que essa desconfiança diminua e a adesão aumente. Na comparação com o ano passado (41%),registramos uma queda de 3 pontos percentuais mas dentro da margem de erro”, afirma.

 

Os dados apontam que 41% dos entrevistados pretendem aproveitar a Black Friday para adiantar as compras de Natal, mas não necessariamente para comprar presentes. Apenas 18% dos condumidores pretendem comprar para presentear, enquanto 59% compram item para uso próprio.

 

Eletrônicos lideram o ranking de intenção de compras, com 34%, seguido de eletrodomésticos (27%), informática (24%), telefonia e celulares (23%). Esta última categoria é a de expectativa de tíquete médio mais alto, de R$1.236.