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Amazon expanding in Eastern Europe

Amazon se mantem como marca global mais valiosa de varejo

Amazon se mantem como marca global mais valiosa de varejo

Segundo o ranking BrandZ TOP 1000, Amazon e Alibaba agregam presença física aos ecossistemas tecnológicos; Walmart e Home Depot investem em digital

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A Amazon manteve o seu título de marca de varejo mais valiosa do mundo no Ranking 2017 BrandZ Top 100 Most Valuable Global Brands, lançado pela WPP e Kantar Millward Brown. A marca também teve o crescimento mais rápido no BrandZ Retail Top 20, acima de +41% (US$ 40,1 bilhões), ano a ano.

 

Os resultados são devidos à contínua inovação da marca, que fez as compras online ficarem mais rápidas e mais convenientes com iniciativas como Amazon Prime Pantry e Amazon Prime Now. Também construiu sua reputação como empresa que repensa todas as formas de varejo com conceitos para lojas check-out free, onde o pagamento é feito por meio de um aplicativo, sem ter que passar no caixa.

 

Inovações como Amazon Echo & Alexa combinadas com movimentos para desenvolver os benefícios de se inscrever no Prime também reforçaram o poder de seu ecossistema tecnológico, fortalecendo a fidelidade e a satisfação do cliente.

 

As oportunidades apresentadas por lojas físicas (Brick-And-Mortar) também foram aproveitadas pela Alibaba, líder de comércio eletrônico da China, que manteve a segunda posição nas marcas de varejo TopZ BrandZ com um valor de marca de US$ 59,1 bilhões.

 

A empresa entrou em parceria com o Grupo Bailian, que opera quase 5.000 lojas na China. O movimento também expande o ecossistema do grupo, permitindo que a Alibaba ligue suas plataformas de comércio eletrônico online, Tmall e Taobao, e sua função de pagamento Alipay, com Bailian.

 

A Alibaba também está construindo uma atuação global e agora é uma das principais vendedoras automotivas na Rússia, de acordo com a Kantar Retail, e está investigando o estabelecimento de um centro de logística na Bulgária e um centro de distribuição na Croácia.
A experiência da China no comércio eletrônico também se reflete na presença do JD.com, no Top 10 de varejo pela primeira vez, com um valor de marca de US$ 10,7 bilhões, +3%. A JD.com estabeleceu uma parceria com o Walmart, dando-lhe uma escala adicional.

 

Destaque no digital

 

As marcas rivais do Top 20 de varejo estão intensificando seus esforços digitais. O Home Depot, especialista em melhoria domiciliar, investiu em digital, alavancando o tamanho e a gama de produtos de suas lojas para oferecer aos clientes uma variedade de maneiras de comprar, incluindo clicar e coletar.

 

O Walmart (marca nº 4, crescendo +2% para US$ 27,9 bilhões) adquiriu vários varejistas de vestuário de comércio eletrônico, bem como a Jet.com, um player de comércio eletrônico com histórico de incentivar os consumidores a gastar mais online através de preços baixos, mostrando quando eles podem economizar em determinadas compras.

 

Além de estender o negócio online do Walmart, os movimentos ampliaram sua base de clientes com compradores mais jovens e mais urbanos que seus consumidores tradicionais.

 

O aumento do comércio eletrônico desafiou as marcas de varejo tradicionais a oferecerem novas formas de conveniência ao consumidor. A Target (nº 14, com US$ 8,7 bilhões) implementou um programa de remodelagem de lojas, projetadas para oferecer rotas de compras com base na finalidade de sua viagem. Muitos players do setor de supermercados também adaptaram seu foco no cliente; o Carrefour (nº17, com US$ 6,8 bilhões) implantou uma série de pequenas lojas de conveniência para complementar seus hipermercados.

 

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