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Guilherme Delphino

SEBRAE-RS reduz custos com otimização de WAN

SEBRAE-RS reduz custos com otimização de WAN

Com atualização dos novos equipamentos implementados, entidade melhorou o tráfego de dados e aumentou a eficiência da comunicação entre as suas unidades

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A Riverbed Technology potencializou a performance da rede de longa distância do Sebrae Rio Grande do Sul em todas as suas unidades regionais. A Riverbed utiliza solução SteelHead para melhorar o desempenho da aplicação e otimizar o tráfego de dados através da rede MPLS, aumentando a comunicação e produtividade dos usuários. Desde a sua implantação inicial, em 2011, o SteelHead ajudou a melhorar significativamente o desempenho da rede, incentivando diversas atualizações e renovações, com um ROI de 338% durante um período de três anos.

Antes do projeto com a Riverbed, a estrutura de conexão de rede (link de dados) do Sebrae RS atingiu capacidade máxima. O departamento de TI da organização precisava tornar seus links de dados mais disponíveis para aumentar a performance no acesso aos sistemas, acelerar e otimizar a rede MPLS, aumentar a visibilidade da infraestrutura e analisar se os recursos da instituição estavam sendo utilizados da forma mais eficiente.

Em 2011, o Sebrae RS implementou o SteelHead para melhorar a infraestrutura e a performance da rede e, depois de atingir resultados positivos, expandiu o projeto em 2013 com implementação de três equipamentos adicionais. E, em 2015, completaram outra importante atualização e os SteelHeads existentes foram realocados para locais menores.

Como explicado por Roberto Woltmann, gerente de TI do Sebrae RS, após constatar a redução de custos e a melhoria do desempenho da rede, a instituição decidiu adquirir novos equipamentos visando ampliar e ajustar as capacidades de otimização ao crescimento dos sites remotos atualmente atendidos pelo projeto.

“Com a implementação do SteelHead da Riverbed conseguimos otimizar o tráfego de dados, tornando mais eficiente a comunicação entre os pontos de rede. Isso aumenta o desempenho e acesso a todas as aplicações e sistemas, evita transferência redundante de dados e deixa a largura de banda (link de rede privada) mais disponível. O projeto gerou economias significativas e aumentou a produtividade dos funcionários em locais remotos”, explica Woltmann.

Segundo Alisson Carvalho Freire, System Engineer da integradora TechChannel responsável pelo projeto, para materializar um dos benefícios obtidos com a solução, podemos ilustrar o caso do tráfego HTTP. Atualmente, este tráfego corresponde a aproximadamente 75% do tráfego total, sendo que a média de redução deste tráfego específico gira em torno de 85%, alcançando picos de redução de 90%. Ou seja, se temos 100 GB de tráfego HTTP gerado, por exemplo, isto significa dizer que, em média, 85 GB estão sendo removidos dos links WAN, desta forma apenas 15 GB efetivamente estariam trafegando nos links WAN. Isto se transforma em benefício de dois modos, primeiro quanto ao volume de dados removido dos links WAN e segundo quanto ao desempenho da aplicação, especialmente ao reduzirmos drasticamente o número de round trips necessários na WAN.

A respeito da TechChannel, Roberto Woltmann menciona que a mesma foi fundamental para a realização do projeto, destacando especialmente a viabilidade para a realização do piloto, a implementação e configuração da solução, o acompanhamento da qualidade e desempenho dos equipamentos, o entendimento das necessidades e a busca por soluções aderentes às características do SEBRAE/RS.

No início do projeto, o Sebrae RS testou duas outras soluções antes de escolher a Riverbed, comprovando ser uma plataforma de otimização superior em comparação com as outras quanto à funcionalidade e performance. “Estamos satisfeitos com os projetos da Riverbed implementados no SEBRAE RS. Nossa organização tem uma operação distribuída e, com a otimização das redes WAN, reduzimos o volume de dados e, consequentemente, o desempenho da nossa rede melhorou significativamente, gerando um grande impacto positivo na produtividade de nosso usuário final “, explica Woltmann.

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