Edit Content

Menu

shutterstock_349563746_Toria

Ecad aposta em tecnologia HPE nas plataformas de músicas digitais

Ecad aposta em tecnologia HPE nas plataformas de músicas digitais

Empresa que trabalha no segmento de música precisava de mais performance e agilidade na nuvem para incrementar o serviço de pagamentos de direitos autorais a artistas nacionais e estrangeiros

Compartilhar:

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on email
Share on whatsapp

O advento das plataformas digitais de reprodução de música e seu instantâneo crescimento criou um desafio para o Ecad, que se viu às voltas com a explosão de dados e com um aumento gigantesco de material para analisar, reportar e efetivamente transformar em distribuição de dividendos ao meio artístico. Há cerca de 12 anos, o trabalho era praticamente feito à mão e dependia exclusivamente de atuação humana.

“Em determinado momento, o trabalho começou a ficar mais complexo, porque os serviços hospedados em nuvem aumentaram exponencialmente a quantidade dos dados com os quais lidávamos. Além disso, as rádios-web, que proliferaram rapidamente na internet, ampliaram expressivamente a quantidade de execuções. Essa explosão de dados inviabilizou o modelo de escuta através do qual o Ecad operava”, conta Marcos Eboli, gerente de Qualidade de Serviços de TI do Ecad.

Desde 2015, a organização arrecada mais de R$ 1 bilhão ao ano em direitos autorais. Do montante, 85% são distribuídos a compositores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras, 5% a associações e 10% ficam com o Ecad, como forma de garantir a continuidade da operação.

“Se considerarmos o princípio básico, que é remunerar artistas a cada reprodução, dá para imaginar o salto que tivemos na quantidade de dados após a adesão massiva dos consumidores de música às plataformas digitais hospedadas na nuvem”, comenta Eboli

Entre os benefícios alcançados, a empresa elenca o processo de importação de dados das plataformas para o sistema legado de forma unificada e o ganho de agilidade na identificação das músicas: “Falamos de uma leitura que demorava 16h a cada arquivo importado e que hoje exige em média 14 minutos”, afirma Marcos Eboli.

“O que nos deixa tranquilos é a robustez e segurança dos serviços HPE frente ao constante aumento dos serviços digitais que chegam ao mercado todos os dias. O projeto com a HPE nos trouxe um sistema altamente escalável e que mantém a performance não importando o quanto exigimos dela”, acrescenta o executivo.