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Centro Universitário FEI atualiza data center

Centro Universitário FEI atualiza data center

Instituição aprimorou operações de TI, acesso de alunos e professores a seus sistemas com soluções VMware

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Escolas e universidades vêm encontrando na Tecnologia da Informação uma aliada na busca de maior eficiência em seus processos administrativos e pedagógicos. O Centro Universitário FEI (Fundação Educacional Inaciana) é um exemplo: migrando a tecnologia de virtualização para VMware e adotando a solução de hiperconvergência, conseguiu atualizar seu data center, ganhou melhor desempenho operacional, maior segurança e facilidade de acesso para o seu público acadêmico.

 

“Estávamos com uma solução já defasada, sem a visibilidade adequada da rede, dos servidores, dos nossos recursos. Havia a necessidade de melhorar o panorama de gerenciamento e também de oferecer mais desempenho para o usuário final. Além disso, tínhamos um problema com a solução de backup e precisávamos melhorar a produtividade da equipe de TI, excessivamente ocupada com questões operacionais”, descreve Marcio Belotto, chefe de Tecnologia e Redes da Coordenadoria Geral de Informática da FEI.

 

Nesse caminho de modernização, foi fundamental o apoio de bastidores prestado pela Westcon, como distribuidora no país das tecnologias selecionadas, como da Added, integradora de soluções que atende diretamente a FEI. “Quando a Added, que já vinha trabalhando conosco, sugeriu a migração para o ambiente VMware, a gente sentiu muita segurança”, diz Belotto.

 

O executivo conta que, na primeira fase, com a adoção do vSphere, plataforma de virtualização de servidores da VMware, houve uma “sobra” de algo entre 40% e 45% do hardware físico com o ganho em processamento e compartilhamento de memória RAM.

 

Outros impactos importantes na segunda fase da modernização foram o aumento significativo da tolerância às falhas de hardware, a implantação de uma interface única de gerenciamento (gerando uma visibilidade integrada que permite melhores tomadas de decisão), e a redução do número de servidores – de 17 para cinco hosts físicos com a implementação da hiperconvergência vSAN da VMware.

 

Belotto destaca ainda a facilidade de expansão do cluster, no futuro: “como não ficamos amarrados a um fornecedor de hardware específico, temos a oportunidade de fazer sempre a melhor escolha”, explica.

 

Vantagens do projeto

 

Todos estes benefícios de melhoria na performance se estenderam ao backup. A execução dos backups passou de nove mil iops (entrada e saída por segundo) para 52 mil iops. Além disso, a janela de backup foi reduzida de quatro para duas horas e meia.

 

“Precisávamos ampliar a capacidade de nosso Storage de 25 terabytes para 60 terabytes. Estudamos soluções tradicionais de mercado e formas com menor complexidade. Em todos os casos, ficávamos muito amarrados a um fabricante de hardware específico. Foi aí que fizemos um teste com o vSAN e optamos pela solução, que disponibiliza capacidade de armazenamento de dados nos servidores padrões da indústria. Sem falar na economia de 20% no custo do projeto em relação a outro com storage tradicional”, diz.

 

Belotto destaca ainda o menor nível de complexidade que existe hoje. “Foi fácil para os analistas da equipe absorverem a nova tecnologia. Enquanto no outro sistema tínhamos configurações de zoneamento, complexidade, etc., no atual passamos a ter apenas mais um item dentro do console vCenter. Isso ajudou muito, tanto na visão de capacidade quanto na própria tomada de decisão. Por exemplo: na hora de ceder uma área para determinado departamento ou criar um projeto novo para servidores, temos espaço disponível com muita facilidade para a entrega final”, explica.

 

Houve ainda um importante ganho, inicialmente não previsto: com os equipamentos legados, foi possível montar um centro de recuperação de desastres, integrando as soluções da VMware e Veeam. Este centro de recuperação de desastres está localizado no campus principal da FEI em São Bernardo do Campo, que conta com mais de 243 mil metros quadrados.

 

Na universidade, o usuário final passou a sentir os benefícios no dia a dia. Nos períodos de inscrição para os processos seletivos, por exemplo, o fluxo de acessos ao site aumenta exponencialmente. Se antes havia um enorme gargalo, depois da migração foi nítido o ganho de performance.

 

Outro exemplo diz respeito aos períodos de pré-prova. Nessas ocasiões, as equipes do Learning Management System (LMS) atuam fortemente no apoio aos alunos. Cresce muito o número de acessos ao portal, que chega a seis mil acessos simultâneos – um volume que, no passado, ocasionava quedas no sistema. “A melhora no desempenho foi muito perceptível tanto para os estudantes como para o corpo docente”, completa Belotto.