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UE começa a definir diretrizes éticas para IA

UE começa a definir diretrizes éticas para IA

Algumas das recomendações são que projetos de IA devem ser transparentes, ter supervisão humana, algoritmos seguros e confiáveis

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A Comissão Europeia disse nesta segunda-feira, que empresas que trabalham com inteligência artificial precisam instaurar mecanismos para evitar o mau uso.

 

A IA pode ajudar a detectar ameaças de fraude e segurança cibernética, melhorar o gerenciamento de riscos financeiros, mudanças climáticas entre outras coisas. Mas também pode ser usado para apoiar práticas comerciais inescrupulosas e governos autoritários.

 

A iniciativa abre caminho para um debate global sobre quando, ou se as empresas devem colocar preocupações éticas diante dos interesses comerciais, e quão rígidos os reguladores podem ser ao assumir novos projetos sem o risco de matar a inovação.

 

“A dimensão ética da Inteligência Artificial não é uma característica de luxo ou um complemento. É somente com confiança que nossa sociedade pode se beneficiar plenamente das tecnologias”, disse o chefe digital da Comissão Europeia, Andrus Ansip, em um comunicado.

 

O executivo contou com a ajuda de 52 especialistas acadêmicos, órgãos industriais e empresas, incluindo o Google, o SAP, o Santander e a Bayer para colaborar na elaboração dos princípios.

 

*Com informações da Agência Reuters