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AI

Stefanini anuncia nova versão de plataforma de inteligência cognitiva

Stefanini anuncia nova versão de plataforma de inteligência cognitiva

Mais de 1,2 milhões de tickets de atendimento serão processados por Sophie ao final de 2017, contra 80 mil processados em 2016

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A Stefanini apresenta ao mercado a nova versão da Sophie, plataforma de atendimento capaz de interagir com usuários humanos e sistemas por meio de interfaces de texto e voz. A versão 2.2 traz melhorias em diversas áreas, entre elas a capacidade de responder em 40 idiomas, e já foi implementada em segmentos tão diversos como indústria, varejo, bancos, seguradoras e governo.

 

No Brasil, 40 profissionais do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento trabalham no desenvolvimento contínuo da plataforma. No mundo, são mais de 200 pessoas envolvidas em projetos de implantação e suporte da plataforma, com centros de entrega no Brasil, Colômbia, Estados Unidos (Michigan) e Europa (Romênia).

 

Segundo Alexandre Winetzki, diretor de P&D da Stefanini, a companhia quer oferecer cada vez mais uma ferramenta eficiente, leve, flexível, fácil de operar e com rápida implementação. “Sophie é resultado de anos de esforço e investimento, de um roadmap claro e de decisões técnicas ousadas, que acabaram posicionando a plataforma como uma referência global em sistemas cognitivos de atendimento. Essa visão permanece e o potencial transformador da plataforma já é sentido em clientes de três continentes”, afirma o executivo.

 

Atualmente, Sophie 2.2 é parte a todas as ofertas de atendimento da Stefanini em Information Technology Outsourcing (ITO), Business Process Outsourcing (BPO) e call center, se conectando a dezenas de sistemas como ERPs, CRMs e legados.

 

A plataforma Sophie 2.2 traz dezenas de novos recursos, entre eles: responde em 40 idiomas, sem necessidade de configuração adicional; Novo barramento de integrações; dashboards e sistemas de controle e gestão de atendimento; busca em bases de conhecimento externas à plataforma, com rankings baseados em busca semântica; e melhorias no núcleo cognitivo com implementação de algoritmos genéticos e common knowledge networks (abordagens técnicas únicas no mundo).

 

Para o usuário, todas essas mudanças se refletem numa plataforma mais leve, notavelmente mais rápida (o tempo médio de resposta da nova Sophie é de 0.2 milésimos de segundo), sendo muito mais efetiva na busca e resolução de problemas. A nova versão foi muito além do modelo cognitivo e inclui,  agora, processos complexos de monitoramento, que permitem diagnosticar e agir sobre um problema, antes mesmo que o usuário o identifique.