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Sami Foguel assume liderança da TIM no Brasil

Sami Foguel assume liderança da TIM no Brasil

Executivo foi eleito de forma unânime pelo conselho de diretores e vai substituir Stefano de Angelis a partir do dia 23 de julho. Operadora também anuncia resultados financeiros do segundo trimestre de 2018

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A operadora TIM acaba de divulgar que está sob novo comando. Sami Foguel, que foi executivo das companhias aéreas Azul Airlines e TAP Air Portugal, entra no lugar de Stefano de Angelis. Foguel assume o cargo a partir do dia 23 de julho de 2018, enquanto Angelis continuará como membro do conselho de administração.

 

O ex-líder vai manter sua posição no conselho da operadora “para garantir uma entrega efetiva dos poderes e apoiar a execução consistente dos objetivos estratégicos da TIM”, segundo o comunicado da empresa divulgado ao mercado.

 

O novo CEO da operadora foi eleito a partir de uma reunião do conselho de diretores, que escolheu o executivo de forma unânime. Stefano De Angelis pediu afastamento após o vencimento do seu contrato de dois anos junto à companhia.

 

Resultados estratégicos

 

A TIM também anunciou o balanço do segundo trimestre de 2018, encerrado em junho. O lucro líquido subiu 53,2% na comparação anual para R$ 335 milhões de reais, com crescimento da receita de todas as fontes e aumento dos custos abaixo da inflação.

 

A receita líquida fechou em R$ 4,1 bilhões no trimestre, alta de 5,8%, enquanto o EBITDA avançou 12,7% atingindo R$ 1,57 bilhão. A margem normalizada do EBITDA chegou a R$ 3,04 bilhões com alta de 14,5%. O destaque do balanço foi para o setor de serviço móvel, que cresceu 5,7% na comparação com o mesmo trimestre de 2017, fechando em R$ 3,7 bilhões,

 

A TIM investiu um total de R$ 1,018 bilhão no segundo trimestre, 25,8% acima do registrado no mesmo período do ano passado, com a maior parte dos investimentos destinados à infraestrutura (85%), principalmente a projetos de rede transporte, tecnologia 4G e TI.

 

Na visão da TIM, o mercado brasileiro deverá passar por um processo de consolidação nos próximos dois anos e avalia que já está preparado para ser um agente significativo neste processo. “Tenho certeza que alguma coisa vai acontecer no mercado nos próximos dois anos. Já estamos preparados para isto”, completa o diretor financeiro da companhia, Adrian Calaza.

 

*Com informações da Agência Reuters