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O crescimento da alfabetização em dados

O crescimento da alfabetização em dados

Na visão de Jordan Morrow, gerente do Programa de Alfabetização em Dados da Qlik, diante da escassez de cientistas de dados, todos que trabalham com isso precisam aprender a ler, interpretar, conversar, compreender e analisar informações

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Certas transformações e invenções mudaram o cenário do mundo, como as linhas de montagem de automóveis, os computadores pessoais e os telefones celulares. Atualmente, o mundo passa por uma revolução digital e de dados que não teríamos imaginado alguns anos atrás.

 

Em função disso, é cada vez mais comum ouvirmos expressões como Big Data, Inteligência Aumentada e assim por diante. Tantas coisas têm sido descritas como orientadas por dados, que é difícil encontrar uma empresa onde essas expressões não estejam na mente de todos. Uma das principais peças do quebra-cabeça que conduziu esta revolução foi a velocidade e a quantidade de dados nos dias de hoje.

 

O poder de computação, a Internet das Coisas (IoT) e o armazenamento acessível mudaram a cara dos dados – e nós acumulamos informações em níveis inimagináveis.  Pesquisas apontam que mais dados foram criados nos últimos dois anos do que durante os 5.000 anos de humanidade anteriores e, em 2017, criaremos ainda mais. Como todas essas informações têm sido gerada?  A Intel declarou que: “O mundo de IoT cresce a um ritmo de tirar o fôlego. Eram 2 bilhões de objetos em 2006 e a projeção é chegarmos a 200 bilhões em 2020. Serão cerca de 26 objetos inteligentes para cada ser humano na Terra”. E este fator resulta em uma grande quantidade de dados.

 

À medida que a quantidade de dados cresce, a capacidade das empresas em criar análises também acelera. Com todas essas novas informações e o desejo das organizações em se orientar por meio dessas informações, existe apenas um impedimento: a necessidade de um conjunto de habilidades apropriado para utilizar plenamente esses dados.  A Harvard Business Review afirmou, em 2012, que “a escassez de cientistas de dados tem se tornado uma séria restrição em alguns setores”.

 

Hoje, ainda mais informações são produzidas e essa dificuldade é real. Agora, não precisamos que todos sejamos cientistas, mas sim alfabetizados em dados. Ou seja, precisamos garantir que todos possamos ler, interpretar, conversar, compreender e analisar informações.

 

Você e sua empresa estão preparados?

 

*Jordan Morrow é gerente do Programa de Alfabetização em Dados da Qlik