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Nexo avança no mercado de Inteligência Artificial

Nexo avança no mercado de Inteligência Artificial

Em 2017, consultoria de inovação e tecnologia fechou acordo com Volkswagen, Brastemp (Whirlpool), Vertiv e Ogilvy e agora planeja expansão da operação para América Latina

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Especializada no desenvolvimento de soluções cognitivas para a transformação dos negócios de empresas, marcas e agências, a Nexo fechou 2017 com clientes de peso em sua carteira e determinantes para um novo momento em sua trajetória. A chegada de grandes projetos de Volkswagen, Brastemp (Whirlpool), Vertiv e Ogilvy por exemplo, contribuiu para o seu crescimento no mercado de inteligência artificial e, agora, a consultoria de inovação e tecnologia projeta o topo do segmento e a expansão da operação para a América Latina.

 

A empresa dos sócios Diego Figueredo e Luiz Carvalho vem crescendo no mesmo ritmo – acelerado – que o mercado de Inteligência Artificial. Segundo estudo do Bank Of America Merril Lynch, as cifras geradas pelos sistemas dotados de inteligência artificial chegarão a US$70 bilhões nos próximos quatro anos e, de acordo com Ginni Rometty, CEO da IBM, esse mercado pode gerar US$2 trilhões ao longo da próxima década. Para Diego Figueredo, CEO da Nexo, existem grandes oportunidades para o mercado de tecnologias disruptivas: “As empresas já entenderam que o que era inovador há poucos anos já não tem a mesma relevância hoje. Velocidade e criatividade são as novas moedas dos negócios e necessárias para se manter competitivo. Tudo aponta que os investimentos em tecnologia nos próximos anos serão maiores do que nos últimos 20. Precisamos transformar essa capacidade de inovar e construir coisas novas de forma inteligente, confiável, simples e acessível”, afirma.

 

A Nexo já é hoje considerada uma das principais parceiras no Brasil da Ingram e da IBM, que é detentora do software de inteligência artificial Watson. Pesquisa recente dessa gigante da tecnologia, realizada com 525 CMOs e 389 líderes de vendas de empresas globais, apontou que 64% dos executivos acreditam que suas indústrias estarão preparadas para obter I.A. nos próximos três anos e 91% afirmam que a computação cognitiva é boa para suas organizações.

 

Para a Nexo a criatividade é o grande diferencial desse mercado. “A tecnologia não é o que te difere e sim o que você faz com ela. Olhando para trás, percebo que o que trouxe as empresas até aqui não é o mesmo que irá mantê-las nos próximos anos. O mundo está em constante mudança”, ressalta Luiz Carvalho. “O potencial da tecnologia é gigante, mas ela é um meio. O principal é entender de forma profunda o negócio do cliente e ter criatividade para desenhar a solução, sempre questionando o porquê de estarmos fazendo isso”, completa destacando o desafio de alinhar tecnologias disruptivas com os objetivos das empresas.

 

Além de atuar com soluções cognitivas por meio da inteligência artificial, fazem parte ainda de seus pilares de trabalho: blockchain, internet of things (IoT) e machine learning. Possuindo cases nos segmentos de turismo, marketing, finanças e logística, entre outros, as ferramentas arquitetam as melhores soluções alinhadas com as estratégias de negócios dos clientes.

 

A Nexo, que nasceu em 2016 e alcançou seu break-even em apenas um mês de operação, vem crescendo 100% ao mês desde o início de sua operação. Localizada em um centro de inovação, no C.O.W. Berrini, em São Paulo, a empresa também tem em seu portfólio projetos para Tribunal de Justiça de São Paulo e agências Act10n e Jüssi. Em 2017, a consultoria protagonizou outros processos importantes: fundada originalmente como Inove Cloud, foi a primeira empresa no mundo a ter sua marca desenvolvida a partir do Watson. Além disso, se destacou com o case de Volkswagen, onde, durante a Fenatran, possibilitou que os visitantes interagissem e conversassem com o caminhão 100% elétrico da montadora, por meio de uma ação com inteligência artificial.

 

“A empresa é formada por pessoas que pensam diferente, que desafiam todos os dias o impossível e acreditam no poder de unir tecnologias para desenvolver soluções tão disruptivas e impactantes quanto as tecnologias que usamos. Nós imaginamos um futuro conectado, inteligente e acessível e sabemos que chegar lá não é uma questão de entender o que precisa ser feito ou como, mas sim o porquê. Nosso porquê está claro: garantir que a tecnologia sempre seja usada para criar um futuro melhor”, aponta Figueredo. Na liderança da operação, o CEO está à frente das áreas de negócios, inovação, ecossistema de startups e consultoria. Enquanto isso, o CTO Luiz Carvalho responde por todo o departamento de tecnologia e Juliana Marques, no cargo de Cognitive Developement, comanda a área de inovação, ao lado de uma equipe de especialistas.