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Assistentes virtuais podem ser a chave para a felicidade no trabalho

Assistentes virtuais podem ser a chave para a felicidade no trabalho

Segundo a pesquisa da Cisco, 95% dos entrevistados acreditam que a Inteligência Artificial pode melhorar tarefas no ambiente corporativo. No Brasil, 51% dos entrevistados também são a favor de IA

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Um estudo da Cisco mostra que as pessoas ao redor do mundo estão preparadas para trabalhar ao lado de colegas de equipe virtuais. E mais, a presença de um companheiro virtual pode tornar os profissionais mais felizes.

A pesquisa foi realizada com 2.270 executivos em 10 países (Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Brasil, México, Austrália, Índia e China) e tinha como objetivo saber como as pessoas se sentem em relação às tecnologias avançadas no ambiente de trabalho. O estudo veio na sequência do recente anúncio sobre o Cisco Spark™Assistant, o primeiro assistente de voz do mundo para reuniões.

 

A pesquisa com 52 questões identificou resultados interessantes. Por exemplo, 94% dos entrevistados disseram que têm ‘pavor de reuniões’ e ainda, 45% dos chamados inovadores afirmaram ‘dedicar mais da metade do dia a reuniões’. Claramente, qualquer coisa que puder ser feita para tornar as reuniões mais agradáveis será uma grande mudança.

 

‘Estamos otimistas’

 

A maioria das pessoas pensa que os avanços tecnológicos vão originar mais empregos, e não desemprego em massa. Além disso, acreditam que as máquinas vão liberá-las de tarefas entediantes e possibilitar mais tempo para que se dediquem a questões mais relevantes. Quase todos os profissionais entrevistados (95%) disseram acreditar que a Inteligência Artificial pode melhorar tarefas de trabalho como agendar reuniões, tomar notas ou digitar documentos e e-mails.

Seis em cada 10 funcionários demonstraram otimismo ao afirmar que acreditam que os avanços tecnológicos vão gerar mais trabalho e, quando questionada sobre como um assistente virtual beneficiaria sua equipe, mais da metade disse que poderia aumentar a produtividade (57%) e o foco (51%).
Máquinas são parte da equipe

 

Em geral, as pessoas indicaram estar de acordo que as máquinas sejam parte da equipe. Seis em cada 10 pessoas querem contar com Inteligência Artificial para trabalhos duros como agendar reuniões e tomar notas. Talvez, surpreendentemente, 39% dos entrevistados que disseram não confiar na Inteligência Artificial indicaram que teriam prazer em direcionar suas tarefas menos favoritas à tecnologia.

Mais de metade das pessoas entrevistadas declararam contar com um assistente humano no trabalho; 82% delas afirmaram que seriam mais produtivas se também tivessem um assistente virtual. Quando questionada sobre a satisfação no trabalho, metade das pessoas com assistentes humanos se dizem estar muito satisfeitas. Somente 32% daquelas sem nenhum assistente humano afirmaram estar muito satisfeitas. Isso sugere que possibilitar assistentes virtuais aos funcionários possa elevar os níveis de satisfação e até mesmo de felicidade no trabalho.

 

Oito em cada 10 pessoas disseram querer que bots assumam um papel ativo nas chamadas de conferência, aprendendo a distinguir entre sons externos  e a fala de pessoas para remover ruídos e, 62% de todos os trabalhadores entrevistados esperam que a dinâmica com assistentes virtuais eventualmente substitua por completo a digitação; três em cada 10 gostariam de abandonar o teclado nos próximos cinco anos.

 

Privacidade dos dados é importante

 

Apesar da empolgação, as pessoas têm preocupações. 65% dos entrevistados afirmaram que segurança é uma importante preocupação para eles e, aqueles que não usariam o assistente do Google ou Alexa no trabalho, citaram a privacidade dos dados e preocupações com a segurança como as duas principais razões (42% dos entrevistados).